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Fator Reciprocidade


Atualmente o uso da palavra Mudança está em ordem crescente de fatores nos meios empresariais, institucionais, de lazer e outros segmentos, devido a um novo comportamento que vem se manifestando no sentido de alterações rápidas na vida do ser humano, quer sejam para acompanhar o mercado, competir, ou simplesmente para atualizar e melhor dirigir os negócios. Portanto, nada se faz de melhor se não houver uma atitude recíproca, isto é, que implica na troca ou permuta entre pessoas, grupos ou organizações.

O Fator Reciprocidade, já aplicado em muitas empresas de primeiro mundo, procura através de técnicas avançadas, ensinar como a reciprocidade aliada à empatia, resulta numa forma moderna de relacionamento. Haja visto que, atualmente os negócios realizados em parceria, são os que têm demonstrado maior sucesso no mundo todo.

A maneira com que gerenciamos o relacionamento no trabalho, resulta na influência que exercemos sobre as pessoas, fazendo com que elas avaliem os relacionamentos, comparando o que elas dão com o que recebem. Se essa relação estiver numa escala de igualdade, haverá o equilíbrio e fortalecimento da percepção para com os esforços dispendidos no relacionamento.

Nesse sentido, não são as intenções, esforços ou tempo dispendido que contam ponto para o seu sucesso, mas sim, a percepção dos outros para com esses esforços. Quando se exerce uma ação recíproca, ou seja, quando se põe em prática o fator reciprocidade, está se buscando uma adesão voluntária para uma ação de aperfeiçoamento. E isto simplesmente não passa de um processo educativo, porque se processa numa relação de indivíduo para indivíduo.

Entretanto, a concorrência está cada vez mais competitiva. Neste mundo de Administração em um ambiente global, onde a pirâmide tradicional das estruturas das empresas foram invadidas pela tecnologia, pela competição e pela demografia, hoje são também invadidas e rachadas com as mega-fusões. Tem mais chance no mercado, aquele que reúne maiores condições de experiência, criatividade e visão global do mercado.

Se fizermos uma rápida retrospectiva, dos últimos 50 anos em termos de competição no mundo, podemos perceber que de 1950 até 1975 – os EUA dominaram os mercados mundiais. Nos anos 80 houve a febre da fusão e nos anos 90, a diminuição das empresas com dowsizing, como nos casos das empresas estatais, que implantaram programas de incentivo, para redução dos empregados, com a finalidade de enxugar a empresa , preparando-a para a privatização.

Mas, ao verificarmos todo esse processo, nos leva a pensar: E o fator reciprocidade aonde vai, com tudo isso acontecendo? A culpa é dos negócios globais? Existe reciprocidade das empresas com os empregados nas mega-fusões ou é mais uma técnica de redução de empregos e aumento de lucros das mesmas? E com a sociedade, existe reciprocidade? Se as empresas cresceram tanto, que legado elas deixaram ou deixarão para a construção de uma sociedade mais justa ou equilibrada?

Respostas a estas e outras perguntas poderão obtidas durante o MBA Executivo em Excelência da Gestão, o qual tem por objetivo preparar profissionais para assumir cargos executivos em qualquer tipo de organização por meio do aprendizado dos fundamentos da gestão das organizações, que serão consideradas ilhas de excelência e das principais práticas, estratégias e indicadores de gestão e resultados.

Rafael Olivieri Neto, Economista, registrado no Corecon sob nº 14.460, Especialista em Economia das Empresas pela USP – Universidade de São Paulo, Mestre em Educação, Arte e História da Cultura, pela Universidade Mackenzie, PhD e Pós Doctor em Administração pela FCU – Florida Christian University – USA. Atuou, entre 1980 e 2015, como Professor, Coordenador de Curso, Diretor e Pró-Reitor em instituições de ensino, como a Universidade Anhembi Morumbi, UNIP – Universidade Paulista, UNIABC – Universidade do Grande ABC, UNIBERO, USF – Universidade São Francisco, entre outras. Exerceu diversos cargos gerenciais, entre 1983 e 1997, na CESP – Companhia Energética de São Paulo, Fundação CESP e na COMGÁS – Companhia de Gás de São Paulo. Atualmente é Diretor da Competency do Brasil – Educação e Desenvolvimento Humano. Coordenador do Programa de Pós Graduação da FCU – Florida Christian University, no Brasil e em Angola junto ao ISTA Instituto Superior Técnico Angola, Professor para programas de pós-graduação, na USCS – Universidade de São Caetano do Sul e Fundação Getúlio Vargas – FGV – Management.

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